A Síndrome de West é um tipo raro de epilepsia, chamada de “epilepsia mioclónica”. As convulsões que a doença apresenta são chamadas de mioclonias e podem ser de flexão ou de extensão, e afetam geralmente crianças com menos de um ano de idade. São como se, de repente, a criança se assustasse e quisesse agarrar uma bola sobre o seu corpo.
Os espasmos são diferentes para cada criança. Podem ser tão leves no início que não são notados ou pode-se pensar que originam-se de cólicas. Cada espasmo começa repentinamente e dura menos de alguns segundos. Tipicamente, os braços se distendem e a cabeça pode pender para a frente e os olhos fixam-se em um ponto acima (Tic de SAALAM).
No início, a criança pode experimentar somente um ou dois espasmos por vez, mas, no decorrer de um período de dias ou semanas, estes evoluem para dúzias de espasmos que ocorrem em intervalos de poucos segundos. As convulsões são de difícil controle, e a criança pode chegar a ter mais de 100 convulsões por dia.
Cada espasmo é uma crise epiléptica (ataque epiléptico) composta de uma série de movimentos descontrolados, causados por um excesso de atividade elétrica no cérebro.
Estes ataques foram primeiramente descritos pelo Dr. West (1841) em relação ao seu próprio filho. A Síndrome de West é multifatorial e certos casos pode ter suscetibilidade poligênica ou pode ser completamente ambiental. Algumas crianças podem chorar e/ou gritar antes ou após as convulsões e mostram-se geralmente muito irritadas. O período mais crítico para as convulsões são a hora de dormir ou de acordar, onde a Síndrome apresenta toda a sua face mais cruel.
Um eletroencefalograma – EEG pode registrar esta atividade de forma segura e indolor. Um EEG em um bebê com espasmos infantis não apresentam os ritmos brandos e regulares que usualmente se apresenta nessa idade. Ao contrário, ocorrem súbitas eclosões de atividades elétricas, algumas de alto potencial e o registro do EEG aparenta estar caótico. Muitas dessas alterações elétricas tornam-se mais marcantes à medida em que a criança adormece. Este padrão é chamado de “Hypsarritmia” (hypsos=altura e rhytmos=ritmo). É um atraso psicomotor, que pode variar do leve ao severo, dependendo da evolução do caso.
Informamos que, os espasmos infantis causados pela síndrome não possuem uma causa única. Eles surgem como resultado de muitas e diferentes condições. Algumas vezes ocorrem em bebês com desenvolvimento abaixo da média e em relação aos quais já se sabe que são possuidores de condições neurológicas que afetam o desenvolvimento do cérebro.
Tais condições podem ter seu início antes do nascimento, por volta do tempo que antecede o nascimento ou como resultado de doença nos primeiros meses de vida. Alguns poucos exemplos são:
- Lisencefalia: Um padrão anormal de desenvolvimento do cérebro começando nos primeiros estágios da gestação.
- Encefalopatia neonatal: Quando os bebês mostram-se muito doentes imediatamente após o nascimento, como resultado de um insuficiente volume de sangue fornecido ao cérebro durante a gestação ou durante o nascimento.
- Meningite: Nas primeiras fases de vida.
Em outras crianças, nenhum problema neurológico será notado até que os espasmos infantis comecem a se manifestar. Testes diagnosticarão condições neurológicas em algumas destas crianças, entretanto, em outras nenhuma causa será detectada, mesmo após os mais variados testes e exames. Nas investigações a tomografia computadorizada – TCC tem detectado patologias em 75 a 90% dos casos de Síndrome de West, entretanto, a ressonância nuclear magnética – RNM tem se mostrado mais sensitiva que a tomografia computadorizada em detectar lesões em pacientes com crises parciais.
Por ocasião da definição do diagnóstico da SW e sua etiologia, esta pode ser classificada em três categorias:
- SINTOMÁTICOS: são aqueles casos com causa bem definica (hipóxia neonatal, por exemplo).
- CRIPTOGÊNICOS: são aqueles com forte suspeitas de causa orgânica, identificados por anormalidades ao exame neurológico, sem êxito em se obter uma etiologia.
- IDIOPÁTICOS: são os casos em que não se define uma doença de base, estando o desenvolvimento psicomotor algumas vezes normal. Alguns autores consideram casos idiopáticos e criptogênicos como uma mesma categoria.
As Epilepsias são distúrbios intermitentes das funções do cérebro, frequentemente associados a distúrbios da consciência. O termo é plural pois abrange um enorme grupo de transtornos neurológicos e psiquiátricos. O tipo mais conhecido é o chamado de “Grande Mal”, caracterizado por episódios recorrentes de convulsões generalizadas, nas quais o corpo todo estremece numa série de curtos espasmos. Os chamados “ataques” epiléticos variam desde os espasmos, mioclonias, ausências, convulsões febris na infância até os acessos psicomotores em adultos. Atualmente se classificam as convulsões epiléticas em dois grandes grupos: Parciais e Generalizadas.
Sabemos também que, as epilepsias são mudanças bruscas e repentinas no funcionamento bio-elétrico do cérebro e normalmente comparadas a um “curto circuito” momentâneo que afetam as células nervosas (neurônios), fazendo parte de uma disfunção do Sistema Nervoso Central – SNC. Nos “ataques” ou crises epiléticas podem ocorrer perda de consciência momentânea, acompanhada de distúrbios, tais como: abalos musculares, movimentos bruscos, perda do equilíbrio corporal, alterações dos movimentos e das ações de uma pessoa. Posteriormente, há uma pausa, um repouso devido a exaustão das células nervosas, seguindo um período de confusão mental e/ou sonolência.
AS EPILEPSIAS, ASSIM COMO AS SÍNDROMES RARAS NÃO SÃO CONTAGIOSAS.
Podem estar associadas a quadros de natureza genética, sendo que 70% dos casos são de causas desconhecidas (sem etiologias). Fatores que podem levar a um quadro epilético:
- Traumas na cabeça (acidentes automobilísticos, prática de esporte violento, etc.).
- Doenças neurológicas crônicas, meningites, encefalites virais ou AIDS.
- Lesões ocorridas no período gestacional, pré, peri ou mesmo pós-natal, que possam afetar o desenvolvimento do cérebro do feto durante a gravidez.
Em casos extremamente graves (quadros epiléticos parciais complexos) existe a possibilidade de uma intervenção neurocirúrgica. Por ser um tratamento invasivo é necessário uma rigorosa avaliação dos riscos e dos benefícios, pois nem todas as crianças estão aptas a uma cirurgia deste tipo.
Atualmente, existem experiências sobre a utilização de Marcapassos Cerebrais que ajudam na organização bio-elétrica do Sistema Nervoso Central – SNC.
Tratamento Clínico
Há uma grande melhora dos espasmos infantis com uso intensivo do ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) em suas apresentações injetáveis como: ACTHAR (Corticotrophin) ou a sua forma de H.P.ACTHAR Gel (Repository Corticotrophin injection).
Dizemos que este tratamento pode ser heróico e interromper o quadro convulsivo, porém só deve ser utilizado sob rigoroso controle médico e monitoramento cardiopediatrico, já que os corticóides não agem apenas no SNC, mas todo o organismo da criança, inclusive em seu sistema imunológico. Segundo os alguns autores somente se utiliza esta medicação em casos de Síndrome de West considerados criptogênicos, e não em espasmos infantis resultantes de lesões cerebrais, por exemplo. Há casos em que a resposta terapêutica pode aparecer em até 48 ou 72 horas após aplicação de uma primeira dose do ACTH, podendo haver uma possibilidade de recidiva de crises nos casos considerados mais graves na dependência da precocidade do diagnóstico e da extensão e gravidade da lesão cerebral associada.
Outros anticonvulsivantes têm sido utilizados, isoladamente ou em combinação nos casos de espasmo infantis, como o Clonazepam, o Ácido Valpróico, o Fenobarbital e o Vigabatrin.
Vigabatrina
A Vigabatrina é muito eficaz em pacientes com Síndrome de West secundária à esclerose tuberosa, possibilitando controle de 95% das crises em 4-7 dias. É a droga de escolha nesta situação clínica. Possui a maioria dos efeitos colaterais transitórios e bem tolerados, excetuando-se o risco irreversível de perda do campo-visual em até 40% a 50% dos casos. Para maior segurança, sugere-se a utilização em doses baixas, e por período inferior a 2 a 3 meses.
O topiramato, na dose de 2 a 24 mg/kg/dia, resulta em até 75% de redução das crises, e parece ser um fármaco promissor no tratamento desta entidade clínica.
A zonisamida, um novo fármaco antiepiléptico, tem sido utilizada, principalmente no Japão, para tratamento da síndrome de West na dosagem de 4 a 8 mg/kg/dia, com bom controle das crises em 20% a 38% dos casos. Pode ser utilizada em monoterapia ou como droga de adição, sendo indicada especialmente nos casos criptogênicos e de início recente.
Vitamina B6
A vitamina B6, em altas doses também é proposta como monoterapia inicial para síndrome de West. O fosfato de piridoxinapode ser utilizado na dose de 30 a 400 mg/dia, e o hidrocloreto de piridoxina, na dose de 200 a 400 mg/dia, com controle de crises em 10% a 30% dos casos. Sintomas gastrointestinais reversíveis com a suspensão da medicação ocorrem em 40% a 70% dos casos.
O hormônio liberador de tireotrofina (TRH) apresenta ação antiepilética baseada no mecanismo do ácido kinurênico, que exerce ação antagonista aos receptores N-methyl-D-aspartato, e tem sido utilizado no Japão em casos de Síndrome de West. Mais recentemente, em casos selecionados, vem sendo proposto modalidades de tratamento cirúrgico para Síndrome de West. Este tratamento é indicado em casos específicos, onde existem lesões corticais focais identificadas previamente pela ressonância nuclear magnética, confirmadas pelo tomografia computadorizada com emissão de pósitrons (PET), e sendo necessária a presença de lateralização concordante pelo vídeo-EEG.
Tratamento Fisioterápico
Em todo paciente com Síndrome de West precisa-se trabalhar primeiramente extensão de cabeça e de tronco, para que depois, então a criança seja estimulada a começar a rolar, arrastar, engatinhar, sentar. Não podemos querer que ela engatinhe, sem que ela consiga fazer extensão cervical. O tratamento deve ser feito seguindo as etapas de evolução, de maturação da criança.
Os exercícios fisioterápicos devem obedecer as escalas de maturação. Tendo isso em mente, o fisioterapeuta pode inovar e criar novas maneiras de serem realizados de duas formas:
Utilizando a bola coloca-se a criança em DV apoiado com cotovelo em cima da bola, e chama-se a atenção da mesma com um objeto a sua frente.
Deitado no chão, também com um brinquedo à frente.
É importante saber que o tratamento da síndrome de west é igual ao tratamento proposto a criança portadora de paralisia cerebral.
O tratamento fisioterapêutico tem como objetivo principal tratar as seqüelas ou tentar diminuí-las o máximo possível. Como as complicações respiratórias existentes, deve-se fazer fisioterapia respiratória.
Outro objetivo é tentar-se evitar as deformidades que surgem ou amenizá-las, fazendo-se mobilização passiva e alongamentos. Devido a hipotonia é preciso que se fortaleça os músculos responsáveis pela respiração.
Hidroterapia
Durante a terapia em piscina, o calor da água ajuda a aliviar a espasticidade, mesmo que o alívio seja temporário. Entretanto, a medida que a espasticidade diminui, movimentos passivos podem ser administrados em maior amplitude com menor desconforto para o paciente. Deste modo a amplitude articular pode ser mantida.
Os movimentos passivos devem ser efetuados lentamente e ritmicamente, começando com o tronco e articulações proximais, gradualmente incluindo as articulações distais. Os movimentos devem a princípio ser de natureza oscilatória e a seguir de natureza rotatória. O tronco e os membros devem ser movidos em padrões de movimento com inibição reflexa. O paciente deve respirar profundamente e calmamente, e o momento do estendimento máximo deve coincidir com a expiração. A principal dificuldade em obter uma fixação estável para ambos os pacientes e o terapeuta. Em alguns casos pode ser necessário um segundo fisioterapeuta para ajudar.
TRATAMENTO COM A ADRENOCORTICOTROFINA – SYNACTHEN ou SYNACTHEN Retard (ampoules) – ACTH
A corticotrofina, hormônio adrenocorticotrófico, geralmente abreviado para a sigla ACTH (hormônio adrenocorticotrófico), no modo injetável como ACTHAR (Corticrotrophin), é um polipeptídeo com 39 aminoácidos produzido pelas células corticotróficas da adeno-hipófise. Atua sobre as células da camada cortical da glândula adrenal, estimulando-as a sintetizar e liberar seus hormônios, principalmente o cortisol, também estimula o crescimento desta camada.
Existe uma grande melhora com o uso intensivo do ACTH na Síndrome de West, esse pode ser um bom tratamento se levado com firmeza a rigorosidade do controle médico com monitoramento cardiopediátrico de rigorosa eficiência, pois sabemos que os corticóides agem, não somente no Sistema Nervoso Central, mas também em todo o organismo e principalmente no sistema imunológico da criança. É Importante salientar que esta medicação é somente administrada em casos de Síndrome de Westconsiderados CRIPTOGENÉTICOS (etiologias que não são diagnosticadas ou facilmente reconhecidas) e não em casos de espasmos infantis originados de lesões cerebrais.
O ACTH é de difícil obtenção no Brasil e na América Latina (ver tabela abaixo onde vende no Brasil). Na Europa tem o nome de SYNACTHEN ou SYNACTHEN Retard (ampoules), sendo fabricado na FRANÇA. E como advertência e experiência pessoal para os pais informamos que esta medicação deve ser mantida em geladeira, e geralmente causa um acréscimo de pressão intracraniana, com um possível aumento de dor de cabeça, e irritabilidade da criança.
Os espasmos infantis são geralmente resistentes às drogas antiepilépticas, mas há relatos de controle em casos criptogênicos quando o tratamento tem início precoce (antes de 4 semanas do início dos espasmos), e é feito com adrenocorticotrofina (ACTH). Nos casos sintomáticos (revela a natureza de uma moléstia), ou nos que não responderam ao uso do ACTH, o tratamento instituído é o mesmo utilizado para as demais formas de epilepsias graves.
O valproato é uma opção de tratamento. Os benzodiazepínicos também podem ter ação eficaz nas epilepsias graves. O nitrazepam é o mais indicado na Síndrome de West, podendo-se utilizar também o clonazepam. O clobazam é usado geralmente como coadjuvante na terapêutica medicamentosa. Efeitos colaterais são frequentemente registrados com o uso de benzodiazepínicos, incluindo-se sonolência e ataxia. Porém, o efeito mais limitante é a hipersecreção brônquica, ocasionando infecções pulmonares de repetição.
O tratamento da Síndrome de West é classicamente realizado com ACTH ou prednisona. Novas drogas antiepilépticas, tais como vigabatrina, topiramato, e zonisamida também têm sido relatadas como eficazes no controle das crises. Terapêuticas altemativas, como vitamina B6 em altas doses e tirotrofina (TRH), também parecem ser efetivas em alguns casos. O tratamento cirúrgico é reservado para casos selecionados.
A literatura demonstra a existência de diferenças mercantes em muito dos aspectos do tratamento da Síndrome de West. A prinicipal delas é o uso de ACTH, natural ou sintético, em alta ou baixa dosagem, versus prednisona. Nos Estados Unidos, onde a preferência é o ACTH natural, estudos relatam controle de crises em 85% a 90% dos pacientes. Os cuidados recomendados incluem monitorização da pressão arterial duas vezes na semana, coleta de glicosúria em todas as amostras laboratoriais, coleta de eletrólitos e glicemia no início e no final do tratamento. No Japão, utiliza-se o ACTH sintético em baixa dosagem. Os resultados evidenciam até 76% de remissão das crises.
Existem estudos que comparam a utilização de ACTH com a utilização de prednisona (2mg/kg/dia). >Baram et al<. demonstraram a superioridade do uso de ACTH em relação à prednisona, obtendo melhora clínica e eletroencefalográfica com duas semanas de tratamento comparativo. >Hrachovy et al<., em contrapartida, demonstraram similaridade no controle clínico e eletroencefalográfico da Síndrome de West em estudo que comparou a utilização de ACTH e prednisona (2mg/kg/dia).
Perspectivas futuras na abordagem do paciente com Síndrome de West devem contemplar a melhora cognitiva, além dos controles das crises.
CORTISOL ESTIMULADO POR ACTH
Estímulo de ACTH para cortisol. Teste de liberação de cortisol após estímulo com ACTH. Estímulo de ACTH para 17 OHP e/ou 11 desoxicortisol. Teste imediato (rápido) do Synacthene®. Prova de Thorn = prova obsoleta de função adrenocortical que consistia de contagem de linfócitos e eosinófilos circulantes e dosagem de ácido úrico, antes e 4 horas depois de injeção de ACTH. 17 OHP estimulado por ACTH – CBHPM 4.07.12.19-2 AMB 28.05.014-2.
ATENÇÃO: este teste só pode ser executado após importação da tetracosactida hexacetato (corticotrofina sintética correspondente aos 24 primeiros aminoácidos do ACTH ), Cortrosyn®*, Synacthene? ou Synacthen? da Novartis Pharma SAS, pois o produto não existe mais no mercado brasileiro. Combinar os detalhes com o Laboratório. Armazenamento: Congelar a -20ºC. Não estocar em freezer tipo frost-free. Ver trabalho completo em: Cortisol estimulado por ACTH
TERMINOLOGIA
ACTH – É a abreviatura de Hormônio Adrenocorticotrófico ou corticotrofina, que é um hormônio secretado pela Hipófise (glândula pituitária). O ACTH é o responsável pela estimulação da secreção da Cortisona e compostos relacionados pelas glândulas supra-renais. Na sua forma sintética (ou seja, produzida por laboratórios farmacêuticos), este hormônio é usado como medicação corticoesteróide para o tratamento da Síndrome de West e convulsões mioclónicas na infância. E é necessário que seja permanentemente monitorizado, durante o seu uso na forma injetável por especialistas (neuropediatras) devido a ocorrência de efeitos colaterais e indesejáveis, com o comprometimento de outros órgãos e sistemas além do Sistema Nervoso Central – SNC.
AFASIA – enfraquecimento ou perda quase total do poder de captação, manipulação e por vezes de expressão de palavras como símbolos de pensamentos, em virtude de lesões em alguns centros.
ANAMENESE – Histórico (entrevista) que vai desde os sintomas iniciais até o momento da observação clínica, realizado por um profissional com base nas lembranças do paciente e/ ou familiar.
ANÓXIA – ausência de oxigênio no ar, no sangue arterial ou nos tecidos.
APATIA – estado caracterizado por indiferença, ausência de sentimentos, falta de atividade e de interesse.
ASA – American Society for Autism (Associação Americana de Autismo).
ATROFIA – falta de desenvolvimento de um corpo, órgão, tecido ou membro.
AUDIOMETRIA – exame da audição realizado por meio de instrumentos.
AUTISMO – transtorno neuropsiquiátrico que afeta o indivíduo em três áreas: interação social, comunicação e imaginação.
AUTISMOS DE ALTO FUNCIONAMENTO – indivíduos com autismo com inteligência preservada ou pouco comprometida (QI igual ou superior a 70). Geralmente, são verbais.
BERA (Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral) – estudo das ondas cerebrais obtidas em respostas a estímulos sonoros. Permite avaliar a integridade das vias auditivas em toda a sua extensão.
CID – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde.
CID-10 – Décima Revisão, corresponde a um esforço internacional para listagem dos agravos à saúde, relacionando seus respectivos códigos. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código, que contém até 6 caracteres. Tais categorias podem incluir um conjunto de doenças semelhantes.
CID-(G40.4) – Síndrome de west e Lennox-Gastaut. Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas, Crises de Salaam, Encefalopatia mioclônica precoce sintomática, Epilepsia com: ausências mioclônicas, crises astato-mioclônicas e Espasmos infantis.
CONVULSÕES E EPILEPSIA – As convulsões são contrações súbitas e involuntárias de músculos voluntários do corpo, que ocorrem subitamente e têm aparência de perda de controle da postura física, estando associadas, nas paralisias cerebrais, aos quadros epiléticos.
COGNITIVO – Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ ou raciocínio.
COGNITIVAS – Sinais e sintomas de disfunção cortical superior, causados por condições orgânicas. Estes incluem alterações comportamentais e deficiências das habilidades envolvidas na aquisição, processamento e utilização de conhecimento ou informação.
CONGÊNITO – Usado com doenças para indicar condições existentes no nascimento ou comumente antes do nascimento,que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária. Exclui anormalidades morfológicas e traumatismos do nascimento.
CINTILOGRAFIA – Exame usado para cintilografia de qualquer estrutura anatômica ou para diagnóstico de doenças. O termo “cintilografia” provém do equipamento que detecta o material radioativo, chamado de câmara de cintilação. O aparelho tem este nome porque emite uma pequena luminosidade (ou cintilação) ao detectar a radiação proveniente do paciente, e é esta cintilação que será convertida no sinal que irá formar a imagem.
COMPLICAÇÕES – Usado com doenças para indicar condições que coexistem ou sucedem uma outra, ou seja, doenças coexistentes, complicações ou seqüelas.
CONVULSÕES – Ataques que ocorrem durante um episódio febril. É uma condição comum que afeta 2-5 por cento das crianças entre os 3 meses e cinco anos de idade. Um padrão de herança autossômica dominante foi identificado em algumas famílias. A maioria dos ataques é do tipo febril simples (geralmente definido pelo início generalizado e por apresentar-se como ataque único com duração de menos de 30 minutos). Os ataques febris complexos são caracterizados pelo início focal, duração maior que 30 minutos, e/ou mais de um ataque em um período de 24 horas.
CORTEX CEREBRAL – É a camada mais externa do cérebro, que contém a chamada Substância Cinzenta, responsável pelas funções e atividades mais elevadas do Sistema Nervoso Central – SNC. É ligada às atividades cognitivas e psicológicas dos seres humanos, donde uma lesão difusa (como ocorre em alguns casos de Paralisias Cerebrais) levará a déficits destas atividades.
DEFICIÊNCIA MENTAL – funcionamento intelectual geral abaixo da média, que se origina durante o período de desenvolvimento e está associado a comprometimento do comportamento adaptativo.
DELFINOTERAPIA – O tratamento consiste na interação do ambiente (água morna, música suave), terapeutas e golfinhos. Os animais brincam e entram em contato com a criança, o cetáceo emite um som agudo que tem a propriedade de estimular o sistema nervoso central- SNC, possibilitando a melhora da plasticidade cerebral, favorecendo os sistemas psicomotor e a fala da criança. A delfinoterapia tem propiciado inúmeras melhoras no quadro clínico dos pacientes, entretanto, as lesões neurológicas não desaparecem.
DIETA CETOGÊNICA – É uma dieta programada e rigorosamente acompanhada por médicos que induz o organismo humano a produzir uma modificação química chamada de cetose. É utilizada em casos de epilepsia refratária a medicação anticonvulsivante. O tratamento tem como base uma dieta rica em gorduras, e muito pobre em carboidratos e proteínas o que induz a produção de corpos cetônicos. Este tratamento ainda carece de maiores pesquisas científicas.
ELETROENCEFALOGRAMA (EEG) – Registro dos potenciais elétricos cerebrais obtido pela aplicação de eletrodos sobre o couro cabeludo, ou colocados no cérebro do indivíduo, (sedado ou não) com o auxílio do aparelho eletroencefalógrafo.
ENCEFALITE – Inflamação do tecido encefálico produzida por uma infecção viral, bacteriana ou micótica (fungos).
ENCEFALOPATIA NEONATAL – Quando os bebês mostram-se muito doentes logo após o nascimento como resultado de um fornecimento de sangue para o cérebro muito baixo durante o período de gestação ou durante o nascimento.
ESPASMOS INFANTIS – Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. Quando estas contrações são, persistentes e não podem ser interrompidas pela nossa vontade, teremos um quadro de espasticidade. Tipo de crise epiléptica que ocorre nas crianças, às vezes confundidos com dores abdominais, sustos, etc.
ETIOLOGIA – Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. Estudo da causa ou causas de uma determinada doença ou disfunção.
EPILEPSIA – Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. A epilepsia é resultante de diversas perturbações neuronais que causam um “desligamento” momentâneo das sinapses e que dura geralmente de 2 a 5 minutos originando a convulsão.
EQUOTERAPIA – Equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo numa abordagem multidisciplinar e que em 1997 foi reconhecida pelo Coselho Federal de Medicina como uma prática terapêutica que deve ser realizada por profissionais habilitados. É indicada, dentre outros, para os casos de paralisia cerebral e autismo.
ESPASMOS INFANTIS – Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. Tipo de crise epiléptica que ocorre nas crianças, às vezes confundidos com dores abdominais, sustos, etc.
ESPASTICIDADE – Forma de hipertonia muscular associada com doença dos neurônios motores superiores. A resistência ao estiramento passivo de um músculo espástico resulta em resistência inicial mínima (um “intervalo livre”) seguida de um aumento progressivo do tônus muscular. O tônus aumenta proporcionalmente à velocidade de estiramento. A espasticidade, normalmente é acompanhada de hiperreflexia e graus variados de debilidade muscular.
ETIOLOGIA – Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. Estudo da causa ou causas de uma determinada doença ou disfunção. Usado com doenças para agentes causais, incluindo microorganismos, fatores ambientais e sociais, hábitos pessoais como fatores contribuintes. Inclui patogênese.
FENILCETONÚRIA – Deficiência em absorver fenilalanina, pode provocar retardo mental.
HIDROCEFALIA – Aumento anormal do fluido cefalorraquidiano dentro da cavidade craniana, acompanhado de expansão dos ventrículos cerebrais, alargamento ósseo, sobretudo da testa, e atrofia encefálica, de que resultam deficiência mental e convulsões.
HIPERTONIA – Tensão excessiva (diz-se de músculos ou artérias). Aumento anormal no tônus da musculatura lisa ou esquelética – elasticidade; indicando um dano em nível cortical do SNC (Sistema Nervoso Central).
HIPERTONICIDADE – Alto tônus muscular, rigidez.
HIPOTONIA – Redução ou perda do tono muscular, que se manifesta por flacidez.
HIPÓXIA – Níveis de oxigênio diminuídos abaixo do normal nos gases inspirados, sangue arterial ou tecidos, o que pode levar à anóxia.
HIPSARRITIMIA – Um eletroencefalograma anormal e caracteristicamente caótico, comumente encontrado em pacientes com espasmos infantis.
LISENCEFALIA – Um padrão anormal de desenvolvimento do cérebro começando nos primeiros estágios de gestação.
LIQUOR – Fluído do cérebro chamado de líquido céfaloraquidiano (líquor) ou fluído cérebro-espinhal. O líquor é um líquido claro, com pequenas quantidades de proteína, potássio, glicose e cloreto de sódio, circula no cérebro e medula espinhal através de cavidades especiais que constituem o chamado sistema ventricular. Quando retirado serve para verificar alterações no líquido céfalo-raquidiano em estados doentios.
MACROCEFFALIA – Aumento anormal do perímetro craniano. Condição de quem tem o crânio muito desenvolvido; qualidade de macrocéfalo; megacefalia, megalocefalia.
MULTIDISCIPLINAR – Que contém, envolve, distribui-se por várias disciplinas e pesquisas. Termo usado para definir um grupo de profissionais que trabalham em conjunto.
METABOLISMO – Usado com órgãos, células e frações subcelulares, organismos e doenças para mudanças bioquímicas e metabolismo.
MICROCEFALIA – Redução anormal do perímetro craniano, quando a mesma tem o seu desenvolvimento prejudicado, ficando o cérebro (em seu interior) com seu volume e tamanho diminuídos. Esta situação pode ocorrer em diversas formas de deficiências, como as decorrentes de lesão cerebral, do tipo paralisias cerebrais – PC, associada a dificiência mental.
MIOCLONICA – Grupo clinicamente diverso de síndromes epilépticas caracterizadas tanto por ataques mioclônicos ou por mioclonia em associação com outros tipos de ataques. As síndromes epilépticas mioclônicas dividem-se em três subtipos, baseados na etiologia: familiar, criptogênica e sintomática.
NEUROPSICOMOTOR – Refere-se ao desenvolvimento do sistema nervoso, sob aspecto psicológico, desenvolvimento e coordenação motora.
NEUROTRANSMISSORES – São as moléculas secretadas pelas porções terminais de neurônios e responsável pela transmissão do impulso nervoso; mediador químico, neuromediador.
PARALISIA CEREBRAL (PC) – Condição caracterizada por pobre controle muscular, espasmos, paralisia e outras deficiências neurológicas resultantes de dano cerebral que ocorrem durante a gravidez, durante e após o nascimento ou após os cinco anos de idade. Não é uma doença e também não é progressiva.
POLIGÊNICA – Resultado fenotípico (características físicas ou pré-disposição a doenças) determinado por mais de um gene. Poligênico se refere aos determinados por muitos genes, enquanto oligogênico se refere aos determinados por poucos genes.
PATOGÊNESE – Mecanismo ou processo pelo qual ocorre uma alteração, de acordo com determinada etiologia.
PATOLOGIA – A ciência e a especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. Qualquer desvio anatômico e/ ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença.
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA (RNM) – Modalidade de diagnóstico por imagem em que se usa a tecnologia de ressonância magnética nuclear, na qual o corpo do paciente é colocado em um campo magnético e seus núcleos atômicos são excitados por impulsos de radiofreqüência. Os sinais resultantes que variam de intensidade são processados através de um computador para produzir imagens muito detalhadas do cérebro.
RETARDO OU DEFICIÊNCIA MENTAL – Funcionamento intelectual geral abaixo da média, que se origina durante o período de desenvolvimento e está associado a comprometimento do comportamento adaptativo.
RETARDO PISICOMOTOR – Lentificação generalizada visível dos movimentos e da fala.
SERETONINA – substância (C10H12N2O) encontrada nos tecidos e fluidos dos vertebrados e invertebrados, com propriedades similares às que possuem as drogas alucinógenas; hidroxitriptamina. Atua como neurotransmissor e hormônio.
SÍNDROME – Conjunto de sinais e sintomas com base em sua freqüente co-ocorrência, que pode sugerir uma patogênese básica, curso, padrão familial ou tratamento comuns. Antigamente, recebia o nome do cientista que a descreveu. Conjunto de alterações congênitas que se repetem em um padrão constante e compartilham uma etiologia específica.
SÍNDROME DE WEST – Encefalopatia na lactância que se caracteriza por espasmos, interrupção do desenvolvimento psicomotor e hipsarritmia.
SINAPSES – Junções especializadas na qual um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, o terminal pré-sináptico de um neurônio libera um transmissor químico, armazenado em vesículas sinápticas, que se difunde por uma estreita fenda sináptica e ativa receptores localizados na membrana pós-sinápticas da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, um corpo celular, os axônios de um outro neurônio ou ainda uma região especializada de um músculo ou de uma célula secretória. Os neurônios também podem se comunicar através de conecções elétricas diretas que algumas vezes são denominadas sinapses elétricas.
SNC – Sistema Nervoso Central.
TÔNUS – É um estado natural de tensão dos músculos do corpo. Mantêm-se através de uma reflexa que conserva os músculos levemente tensos.
TOMOGRAFIA – Qualquer exame radiológico que permita visualizar as estruturas anatômicas na forma de cortes. Em sentido restrito, que utiliza raios X e filmes radiográficos. Em sentido amplo, inclui a tomografia por emissão de pósitrons, a tomodensitometria, a tomocintigrafia e a ecotomografia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CRANIANA (TCC) – Exame que consiste em uma análise computadorizada do conteúdo craniano a partir de uma série de radiografias tomográficas em camadas sucessivas que produzem uma imagem tridimensional. Utiliza as propriedades dos raios-X.
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS (PET) – Exame funcional do sistema nervoso que permite avaliar as regiões com maior atividade metabólica.
Tomografia POR EMISSÃO DE RAIOS GAMA (SPECT) – Exame funcional do sistema nervoso que revela as áreas de acordo com a sua atividade metabólica.
ULTRA-SONOGRAFIA – Usado com órgãos e regiões para imagem por ultrassom e com doenças para diagnóstico por ultrassom. Não inclui terapia por ultrassom.
SITES SOBRE A SÍNDROME DE WEST
Dr. Paulo da Silveira: http://www.drpaulosilveira.med.br/visualizar.php?idt=1628497
Epilepsy Foudation of America. http://www.epilepsyfoundation.org/aboutepilepsy/index.cfm/types/syndromes/infantilespasms.cfm
Dr. Jorge Márcio Pereira (dfnet). http://www.defnet.org.br/sindwest.htm
Fundación Síndrome de West (Madrid, España). http://www.sindromedewest.org/new/
Asociación Andaluza de Epilepsia (Sevilla, España). http://www.apiceepilepsia.org/Apice.php?Web=73
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
Fonte:
Matéria extraída do BLOG http://www.westmariana.com/sindromewest.htm
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Pode ser que você tenha interesse neste assunto:
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Olá
Sou Cláudia e meu neto foi diagnosticado com epilepsia desde do nascimento e autismo com 1 ano de idade, hj ele tem 2 anos e faz uso da medicação controlada, mas sempre grita e chora muito durante o sono a qualquer hora do dia. Isso pode ser uma crise durante o sono.
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Meninas tenham todas muita fé..meu pequeno tinha West. ..hj ta com 2 anos ta super bem é uma criança normal… foi muito difícil no início. .mais graças a Deus deu tudo certo…ele tomou muito controlado..mais só deu certo com a acth. .bjs a todas as maezinhas! !
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Boa noite!
tenho uma filha de 6 meses e há 10 dias foi diagnosticada com a síndrome de West.gostaria de saber onde procurar o melhor tratamento e como que funciona a evolução deste tratamento entre varias outras duvidas.
Muito Obrigado e por favor nos ajude pois não estamos sabendo como agir.
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Olá Emerson, espero que estejam bem! É extremamente importante consultarem um neuropediatra e fazerem exames para saberem como agir, seja com relação aos medicamentos que deverão usar, seja com relação a forma como conduzir o dia a dia da sua princesa. Tenho uma excelente médica em São Paulo que é especialista em Síndrome de West, é a Dra. Elza Márcia Yacubian, ela atende em consultório particular. De qualquer forma, existem outros especialistas excelentes que vocês poderão procurar. Grande beijo e boa sorte!
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Em Brasília tem um médico muito bom ele é que tratou da minha filha ele se Chama Dr Sérgio ele atende no HMIB na Asa Sul..
Qualquer dúvida e sim mim chamar no whast (62)99951 1910 ..meu nome é Marina
Bjs e Deus os abençoe
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Boa noite, tenho uma filha com sindrome de Down e com 5 meses foi diagnosticado com sindrome de west. Já iniciou o tratamento com o Sabril. Gostaria de receber todas as informações para que eu possa falar com a Neuro dela e buscar o melhor para minha pequena guerreira. Aguardo resposta e orem pela minha princesa!
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Oi, eu gostaria do contato tb da Simone mae da Luciana. Tenho uma filha de 6 meses e faz 14 dias que a minha filha foi diagnosticada com síndrome de west. Gostaria de trocar experiências de como foi com a filha. Muito obrigada
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Oie eu tenho uma experiência muito boa pra contar se quiser me chamar no zap pra conversar..sei o quanto é difícil no começo 011 984435567
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meu subrinho nasceu com sindrome de dow,com 4 meses começou ter crises de sindrome de west,mas os médicos descobrim só com sete meses,agora ele está com quase dez meses e não conseguem controlar as crises,e os médicos dizem que só tem dois meses para resolver as crises,senão ele não vai falar e nem andar.estamos confiante que Deus vai abençoar e essas crises vai ter controle.e meu lindo anjinho vai voltar asorrir!
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Muito bom essas informacoes obrigado por dividi conosco sua experiencia e conhecimento
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Tenho uma neta que nasceu com a síndrome de DOWN e aproximadamente com seis meses de vida ocorreu uma crise da síndrome de West. Após um eletroencefalograma ficou confirmado a síndrome de WEST. Gostaria de receber todas as informações de descobertas para um tratamento especial para aplica na minha netinha Alice Fernandes Melo.
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Sr. José, achei muito linda esta sua busca por informações que ajudem no caso da sua netinha Alice, vou lhe enviar por e-mail o contado da Dra. Simone, mãe da Luciana e parceira do Blog, que deixou este depoimento tão lindo sobre a experiencia dela com a Síndrome de West. O que posso te adiantar Sr. José, é que nunca desista desta busca, pois certamente encontrará todas as respostas. Acredite e Confie sempre… a Alice não esta na sua família por acaso, essas crianças tem muito o que ensinar…. e nós, ainda temos muuuuito o que aprender!!!! Grande abraço, beijo enorme na Alice. Cris
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Estou sabendo desse site agora, por indicação da minha filha Gabrielle.Quero saber td.Acompanhar e orar para td continuar dando certo. Tb tenho uma neta q nasceu no dia 29/09/2012.Vou continuar acompanhando a história.Deus abençõe a GABI.